terça-feira, 23 de dezembro de 2008

BYE, BYTES!

Cara, como é incrível a escravização dos humanos à tecnologia. Deus!

O ódio toma conta do meu ser de uma forma jamais vista. Me sinto como se estivesse nu; desarmado. Isso por causa de uma maldita de uma formatação mal feita. Tudo que tinha estava lá - pelo menos é assim que me sinto. Fotos que jamais verei de novo, músicas que nunca mais irei ouvir, textos que jamais serão lidos novamente. Inferno! Agora terei de correr atrás das coisas que perdi e arranjar novos substitudos para àquelas que nunca mais verei de novo.

Mas volto...

Cara, como é incrível a escravização dos humanos à tecnologia. Pelo simples fato de ter perdido alguns bytes de informação, me sinto completamente burro e desamparado. Que besteira, oras. Como pode eu - e todo mundo - me deixar levar dessa forma? O conteúdo que estava ali era apenas para ilustrar o que devemos levar com a gente na forma "seival", ou seja: o que realmente importa e agrega a nós.

Bom, esse post foi daqueles bem reclamão e chorão (tchalibrau!)... apenas para relembrar o quanto a nossa raça (gosto que sejamos chamados assim) é cada vez mais impotente e acomodada.

Pare para pensar por um segundo: não é levemente idiota se deixar apegar tanto a todo esse conteúdo que é intangível e inapalpável?

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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

SUCESSO, AO CONTRÁRIO

"Não deixe para amanhã o que você devia ter feito ontem". Isso é bem mais do que um conselho. Ah, e outro: jamais tentes desenhar uma chamada.

Bom, finalizados os breves pensamentos - com um pouco de vergonha, confesso que chamo-os de 'pensamentos' -, vamos ao VÁCUO.

Hmmm...nada como uma geladíssima substância à base de cevada no meio da madruga (acredito que seja perto das 3h). Tenho a impressão que ela me faz escrever melhor: meus dedos deslizam por sobre as teclas, me fazendo errar e corrigir sem nenhuma irritação. Na verdade, nessas horas não tenho raiva, apenas ironia. Vai vendo...

É incrível como sempre ficamos em cima do muro entre o oportunismo e a conquista. Afinal, há um grande abismo entre comprar e ganhar. E quem será que merece mais? An, an? Eu sempre me esforcei (e continuo me esforçando até hoje) pra acreditar que a conquista é mais valiosa. Mesmo que seja apenas bem lá no final. Claro!

Agora, responda-me: há sensação mais gratificante do que lhe ser dado algo por mérito? De que adianta comprar um troféu? Me diga onde fica a glória disso! Sinceramente, para mim o maior vencedor não é o que leva a medalha, mas sim, o que melhor representou. O que teve verdade e ousadia. O que bateu no peito e disse que aquilo era seu. E quem entende, sabe que o que é seu não pode ser vendido, no máximo, dado.

Reclama do país? Saiba que ele é cada vez mais hipócrita (também) por isso. Quando não é você que chantageia, és o chantageado burro que acata. Dou risadas ou choro? Calo-me. Não por me deixar calar mas por não haver dispostos à ouvir.

Falo de um país, falo de um povo, falo se uma 'sociedade' e falo de uma CENA. Sim, cena. Claro, não poderia existir melhor termo. Rock'n'roll agora é só cena: "claquete...GRAVANDO!". Na verdade, não falo, faço um desabafo pessoal. São quatro anos de verdades abafados pelas cenas mal feitas. E o pior: eles têm patrocinadores. Os vermes, podres.

Bom, nós cinco, remamos sempre em frente. Às vezes à vela, às vezes a motor. Mas felizes por termos a consciência do merecimento daquilo que recebemos e que vamos receber. Sabe, felizmente, merecimento é uma poucas coisas deste mundo que não se compra. Ouça conselhos.

"A Conquista é reflexo de atos bem feitos. Aqueles que é a obtiverem de forma natural, conhecerão o sucesso verdadeiro." (Logosofia bombando)

O líquido acabou e, com isso, esse post cretino. Câmbio.

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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Ó, ÓCIO

Mais uma semana sem novidades e peculiaridades. Deixe-me forçar para ver se sai algum assunto interessante...

Ibirama (ou Aibirama para os que são do inglês) foi divertido com seu "Rock'a'lloween". Fazer as camisetas ensanguentadas também. O que não foi são as manchas de tinta vermelha que tenho pelo corpo e que não querem mais sair.

Breve pensamento: tô feliz por neste final de semana não haver shows mesmo adorando tocar, lógico.

É nessa semana que a imprensa, com a sua agenda setting, troca o assunto "Eloá" por algum outro bem mais chato. Deixe-me tentar adivinhar: as eleições?! Foda-se! O prefeito aqui nem mudou. Nada vai mudar, e daí? Eu me sairia um belo de um imbecil se exigisse que muita coisa mudasse. Afinal, eu continuo quase o mesmo de sempre.

Hoje me bateu uma vontade de ter sonhos. Uma vontade de ter esperança. Claro, todos temos (pelo menos deveríamos ter) sonhos. Mas não me refiro à absurdos intangíveis, utopias. Algo que me faça parar de escrever essa merda de post e me coloque 'pra trabalhar'. Preciso encontrar o meu plot point time logo.

A reforma aqui não acabou, mas hoje sou um cara mais feliz : meu quarto ficou pronto. Vivas!

Não ter o seu próprio canto e espaço é triste. É preciso alguma dedicação para os próprios devaneios de vez em quando. Ser e estar rodeado de boas pessoas, geralmente, é muito bom. Então, pra que coisa melhor que momentos de solidão para valorizá-los?

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domingo, 19 de outubro de 2008

UMA HORA A MAIS, QUE DIFERENÇA FAZ?

Tu vê, tu vê...

E o comandante, capitão... qualquer porra dessas, disse que não matou o cara porque a imprensa ia cair em cima. MEUS PARABÉNS, macaco! Fez o país todo 'parar' por 100h pra deixar morrer a atriz principal e quase matar a coadjuvante. Uh, aí foi a hora que eu lembrei do Ernest, aquele que tem uns filmes supimpas (eu e minhas gírias da moda (antiga)) que passam na Sessão da Tarde.

Ah, Cocal do Sul... Que cidade simpática. Aqueles dois coqueiros, um de cada lado da pista, segurando uma placa de "Bem-vindo!" formando um portal, foram o êxtase de toda a viagem. Quando vi aquilo, percebi o quanto é gratificante ter uma banda e sair viajando pelos sertões desse país. Ah, Engenhão Lanches... com seu belíssimo nome, deixarás saudades.

Obs: viajar com pessoas que falam moderadamente, tanto em volume, quantidade e qualidade, é sempre mais saudável. Anote aí. (piscadinha marota)

Lembrava agora que fui indagado esta semana com um grande enigma do universo: lésbicas masculinizadas (trucker!) têm vergonha de demonstrar que sentem cólicas menstruais? Será que fingem não ter TPM? É, uma boa questão. Hm... Tá, nem tão boa, mas tem seu valor (mesmo que muito baixo). Enfim.

Voltar-me-ei para mais uma semana na minha casa em reforma - infinita, diga-se de passagem. Tem coisa melhor? Eu acho a coisa mais adorável deste mundo acordar às 8h com as delicadas marretadas do pedreiro que só uma bela dose de PINGA + uma marreta de 9k podem nos proporcionar.

E só pra fechar: maldito horário de verão! Perdi uma hora de sono por sua causa. MORRA! E, se for possível, leve o nojento e irritante calor de verão com você.

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terça-feira, 14 de outubro de 2008

TODO FIM TEM UM COMEÇO

Hmm...certo.

Bom, ainda me pergunto o porquê de ter feito este maldito blog. Sim, tenho quase certeza que não consiguirei abastecê-lo devidamente. Outra QUASE certeza que tenho, é que ninguém irá perder o seu tempo com as besteiras alheias já que possuem as suas próprias.

Então, sobre o que escrever? Na verdade, não sei. O que queria mesmo era só experimentar um pouco dessa sensação de desabafo que dizem existir por aqui. Desabafos quaisquer. Alguns comuns e outros nem tanto.

Estava pensando agora: por que homens podem ter blogs e não diários? Tá, pergunta estúpida. Foi apenas um pensamento. Estúpido.

É, manter uma relação é sempre difícil e é preciso uma certa disposição. Tentarei, por mais que as forças do mal insistam em me impedir, manter este blog com (ou talvez sem) conteúdos semanalmente.

Bom, é isso. Como fiz este blog por impulso, não tive tempo de pensar em coisas interessantes para o seu entretenimento.

Ah, e só pra dividir com vocês: olha, fiquei impressionado...espantado com a facilidade que foi postar isto aqui. Nossa, foi pá-pum (tá, que gíria foi essa agora?). Confesso-me um pouco conservador* e gostar de coisas simples (por isso meus posts curtos serão comuns). Não morro de amores pelas modernidades.

*Casamento...er....hm...bom, essas coisas todas que o mundo de hoje tenta acabar. Talvez eu seja aquele tiozinho chato do final da rua. Tiozinho, chato...haha. Alguém pegou a piada?

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